São momentos breves (alguns segundos) em que a criança “desliga” e fica com o olhar parado.

👉 Pode parecer distração, mas se for frequente, pode indicar um tipo de epilepsia.

Nem sempre. Alguns desmaios têm origem cardíaca ou neurológica.

👉 É importante diferenciar um desmaio simples de uma crise epiléptica com perda súbita de consciência.

Sono agitado, despertares frequentes e sonambulismo podem estar ligados a distúrbios neurológicos.

👉 Avaliar o padrão de sono ajuda a identificar causas e orientar o tratamento.

É uma condição em que ocorrem crises epilépticas repetidas, por diferentes causas.

👉 O diagnóstico precoce e o tipo de epilepsia determinam o melhor tratamento e controle das crises.

Sim.

Epilepsia focal: afeta uma área específica do cérebro.

Epilepsia generalizada: envolve todo o cérebro.

Epilepsia genética: tem origem hereditária.

👉 Cada tipo exige investigação e tratamento individualizado.

É quando as crises continuam mesmo com o uso de medicamentos adequados.

👉 Nesses casos, o neuropediatra pode indicar terapias complementares e acompanhamento especializado.

É uma crise epiléptica prolongada, que não cessa sozinha.

👉 É uma emergência médica e requer atendimento imediato.

Ocorre em bebês entre 3 e 12 meses, com movimentos bruscos e repetitivos de flexão do corpo.

👉 É importante procurar ajuda rapidamente, pois o diagnóstico precoce melhora o prognóstico.

São pequenos abalos musculares, como “choques” curtos, que podem ocorrer durante o sono ou acordado.

👉 Quando frequentes, precisam ser avaliados para descartar epilepsia.

É quando o bebê nasce com o perímetro da cabeça menor do que o esperado.

👉 Pode estar relacionada a infecções ou alterações genéticas e requer acompanhamento do desenvolvimento neurológico.

A criança prende a respiração após chorar e pode desmaiar por alguns segundos.

👉 Apesar de assustar, geralmente é benigno. O neuropediatra avalia se há necessidade de exames.

É uma condição causada por lesões cerebrais que afetam o movimento e a coordenação.

👉 A fisioterapia e o acompanhamento neurológico ajudam a melhorar a qualidade de vida.

É um tipo raro e grave de epilepsia infantil com crises múltiplas e atraso no desenvolvimento.

👉 Exige acompanhamento contínuo e tratamento especializado.